Não fiquei nem um pouco surpresa e nem comovida, com uma pesquisa que
li no blog do Padre Joãozinho. Na verdade, vejo um pouco de exagero,
de uma certa falta de sinceridade.
Por exemplo, padres que muitas vezes nem se preocupam com o
confessionário, não convivem com os problemas de suas comunidades;
para eles ser padre é viver na midia, na sociedade, tirar proveito de tudo
que o mundo moderno nos proporciona. Ora não estou dizendo que isto
seja errado...., lógico que não!
Mas, o sacerdócio, o ministério em si, deveria vir sempre antes de
qualquer diversão, shows, midia, etc…. Aliás tem padre que faz renuncia
de não ter paróquia, consequentemente não pode ser um pastor de
ovelhas……, não conhece cada uma pelo seu nome (modo de dizer,
porque hoje é tanta gente, mas tanta gente nas comunidades, que
mesmo um pároco não conhece a todos), imagine então aquele
que só tem contato, com o povo em cima de um palco.
E ainda tem aqueles que vão para as faculdade, buscando
formação em cursos que não tem nada a haver com o sacerdócio:
ex: padres engenheiros, padres jornalistas, padres disto, padres daquilo, etc…
Bom mas falando de São João Maria Vianey, o CuraD’Ars,
ele foi para um povoado, na França, aonde ninguém queria ir.
O próprio bispo, talvez por desencargo de conciência e
querendo (segundo a história) arrumar um lugarzinho para
este Santo viver tranquilo, visto que suas faculdades intelectuais
não eram das mais brilhantes, mandou-o para Arns e veja só no que deu.
Sacerdote brilhante, um verdadeiro homem de vocação. Exemplos para muitos,
tanto que o próprio Papa Bento XVI o elege patrono dos sacerdotes.
São Maria Vianey, tornou-se um verdadeiro sacerdote, um pároco,
um padre de confessionário, um ministro dos Sacramentos da Igreja.
Incansavel, ficava até 20 horas atendendo aos necessitados.

ISTO SIM DEVERIA SER O EXEMPLO PARA OS MUITOS SACERDOTES DE HOJE.

São João Maria Vianey, rogai pelos nossos sacerdotes. Amém!